Com meus botões

Tá, eu sei... Mentir é fácil! O difícil é manter a mentira e, acreditem em mim, gasta muita energia em algo inútil! Mas, às vezes, é menos doloroso ouvir uma mentira... Talvez por isso as pessoas não busquem tanto a verdade, buscar a realidade é enfrentar uma dor angustiante e sem solução breve. O que essas pessoas não percebem é que a dor da verdade pode ser encarada de forma simples, não menos dolorida, mas, simples... Vejam bem: a mentira dói e continua doendo por todo o sempre, a verdade também dói, mas, dói uma única vez, tipo um esparadrapo sendo arrancado do curativo, sabe? Não deixa de ser assustador, mas é rápido! É assim que vejo. E, contar uma verdade, por menos bom que seja, dá ao(s) outro(os) a chance de escolher participar ou não, parece justo né? Outra coisa: quem mente não espera que você não descubra nunca, na verdade, quem mente tem a certeza de que um dia a máscara cai. Mas, quem se engana é você. Você prefere não crer no óbvio. Ah! Há várias teorias sobre isso

Nesse jogo de ligar pontos Na linha que se traça Tua vida me enlaça Pra encontrar o caminho de casa. Quem nunca teve fino trato Volta em tiras, volta em trapos. Meu bem, não desço do salto... Meu tamborim É de couro de gato. Embrulhada no desejo Instigada por teu beijo Teu amor contagia Pega feito um bocejo. E lá vamos nós Laço e lança ponta fina Lá se vão os nós... Nada nos olhos a retina.

A ti todo meu amor, meu bem querer e o melhor que há em mim. Ao único que não precisa pedir permissão e habitar meu coração. A ti que apareceu com cara de bravo, dono de si, forte como touro e delicado quando se dirige a mim... Todos os meus sorrisos pela manhã e os melhores pensamentos também. Queria poder te livrar do mal, da dor, do mundo real... Queria pegar qualquer dor tua e incorporar em mim. O ser mais lindo que o universo poderia dar à alguém.  Há seis anos eu ganhei você!  Que sorte! O aniversário é seu, meu filho.... Mas o presente é nosso! Te amo, Giulio.