Com meus botões

Muito bacana! hehehe

Muitas primaveras floridas de alegrias, acontecimentos marcantes e suficientemente instigadores das bondades, malícias , astúcias, amores, paixões e uma pitada de razão. Que haja ainda alguns momentos de dificuldades para que saibam distinguir bom do ruim e valorizarem as coisas boas. Muita força nessa caminhada, longa ainda . Preocupem-se pouco com os espinhos dos caminhos escolhidos. Perceberão que com o tempo se aprende a desviar deles... A conviver com eles de forma amigável, onde ninguém se machuca (ou machucam-se pouco) e não precisarão arrancar as flores pra se livrar dos espinhos. Que os lados luz e treva vivam em harmonia ou algo perto disso. Que sejam felizes na busca de suas felicidades. Que saibam reconhecer os momentos de felicidades quando eles aparecerem e que os vivam plenamente. Que encontrem grandes amores, qualquer forma de amor tá valendo! Digam o que pensarem, arrependam-se pouco, consertem as coisas sem medo de errar novamente. Blá blá blá blá blá blá blá

Hoje eu senti saudades. Recebi a visita, maravilhosa visita, de uma amiga muito querida. amiga de longas datas (to me achando uma mulher de 80 anos) Mas, é verdade, uma amiga de sempre, daquelas que compartilhou comigo momentos ruins, momentos bons... sabe a amiga pra todas as horas? Pois é, é ela... Uma coisa curiosa sobre a gente: Nos nunca trocamos número de telefone, mas sempre que precisávamos nos encontrar... puft ! Quase que surgíamos uma na frente da outra. Nos momentos bons, ruins, em momentos de solidão, de desamores , de amores.. enfim... O destino sempre deu um jeito de nos unir e de fazermos passar por momentos marcantes juntas. Receber a visita dela me lembrou de mim (ó! crise existencial novamente rs !? Não! Fiquem calmos.), Foram boas lembranças, uma saudade boa do que passou e sei que não tem como retomar, só seguir em frente com sorriso no canto da boca! Deu saudade das pessoas que passaram em nossas vidas e se foram, deu saudade da minha terra, das comidas (ela tr

Dormir junto, sonhar perto de alguém, expor seu corpo tomado pelo sono, partilhar a mesma cama com alguém sempre foi uma tarefa muito complicada, Sempre saiu alguém machucado por um soco ou cotovelada no rosto, por um ponta pé ou joelhada naquele lugar. Sempre houve alguém indo parar no chão, com frio por ter tido o cobertor usurpado ou mesmo acuado no único cantinho mínimo que restava da cama. O lugar que deveria ser de descanso virava um ringue de batalhas crueis e sangrentas, algo muito longe do romantismo que o ato pedia. Era assim sempre que ela dividia a cama com alguém. Os bravos que se arriscavam a dividir o mesmo leito estavam sujeitos à esterilidade ou mesmo a sequelas graves e marcas pelo corpo. Mais seguro seria dormir com um paquiderme. Não gostava de abraços, nem de ninguém muito perto, isso causava-lhe grande aflição; limitava seus movimentos noturnos de liberdade o que resultava em pesadelo horrendo, um único, mas não menos amedrontador e asfixiante. Sonhava que es